Cosmococa/CC1 Trashiscapes

1973

2 projetores, slides, colchões, lixas de unha, trilha sonora (Dominguinhos e Luiz Gonzaga, Pífanos de Caruaru, Stockhausen, Jimi Hendrix, sons da rua) e equipamento de áudio.

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Obra Cosmococa/CC1 Trashiscapes, 1973, de Hélio Oiticica e Neville D’Almeida. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, Cosmococa/CC1 Trashiscapes, 1973. ​Foto: Eugenio Sávio
Obra Cosmococa/CC1 Trashiscapes, 1973, de Hélio Oiticica e Neville D’Almeida. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, Cosmococa/CC1 Trashiscapes, 1973. Foto: Daniel Mansur

No início dos anos 1970, Hélio Oiticica trabalhou com o cineasta Neville D’Almeida na criação de uma série de cinco instalações pioneiras (Quasi-Cinemas), conhecidas como BLOCO-EXPERIÊNCIAS in COSMOCOCAS – Programa in Progress. O nome  ”Cosmococa”, inventado por Neville, é derivado da palavra “cocaína” – psicoativo que altera o estado da mente, usado aqui como maquiagem sobre as capas de livros, discos e revistas, chamadas de “mancoquilagens”.

O termo é  uma junção do nome Manco Cápac (fundador do Império Inca, cultura que fazia uso da folha de coca, e que hoje é a base da produção de cocaína) – com a palavra maquilagem. Essas obras constituem ambientes plurissensoriais onde o espectador é convidado a participar.

Obra Cosmococa/CC1 Trashiscapes, 1973, de Hélio Oiticica e Neville D’Almeida. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, Cosmococa/CC1 Trashiscapes, 1973. ​Foto: Daniela Paoliello

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