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Amilcar de Castro

Paraisópolis, Brasil, 1920 Belo Horizonte, Brasil, 2002

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Obra Sem título, 2001, de Amilcar de Castro. Acervo de arte contemporânea do Inhotim
Amilcar de Castro, sem título, 2001, [detalhe]. Foto: William Gomes
Obra Sem título, 2001, de Amilcar de Castro. Acervo de arte contemporânea do Inhotim
Amilcar de Castro, sem título, 2000. Foto: Eduardo Eckenfels

O escultor Amilcar de Castro começou a frequentar o curso de desenho e pintura de Alberto da Veiga Guignard em 1943, enquanto cursava o terceiro ano da Faculdade de Direito na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Sua escultura parte de uma chapa de metal (em forma de círculo, retângulo ou quadrado), que depois de ser cortada e dobrada ganha tridimensionalidade. Não há adição ou subtração de matéria. Em 1952, muda-se para o Rio de Janeiro e, no ano de 1959, assina o Manifesto Neoconcreto. Como diagramador, realizou a reforma gráfica do Jornal do Brasil nos anos 1950.

Amilcar de Castro foi o primeiro artista brasileiro a receber o prêmio bolsa de estudos da Fundação Solomon R. Guggenheim, em 1965. Participou de inúmeras exposições, entre elas, diferentes edições da Bienal de São Paulo.

Obra Sem título, 2001, de Amilcar de Castro. Acervo de arte contemporânea do Inhotim
Amilcar de Castro, sem título, 2001, [detalhe]. Foto: William Gomes
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