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Lézart V

1989

Aço, cobre, ferro e ímã

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Obra Lezart V, 1989, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Lézart V, 1989, cobre, aço e ímã. Foto: Daniel Mansur
Obra Lezart V, 1989, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Lézart V, 1989. Foto: Daniel Mansur

A instalação Lézart V foi exposta pela primeira vez no Museum of Contemporary Art Chicago (EUA), em 1989, e no ano seguinte na Whitechapel Gallery (Inglaterra).  Em um conto escrito pelo artista, ponto de partida para o trabalho, ele diz estar deitado numa rede, em um momento de suspensão em que descansa entre leituras e reflexões filosóficas, quando presencia a fusão entre duas lagartixas, que dão nome ao trabalho em francês.

Colocadas juntas, as peças em ferro e arame não estão soldadas, mas sustentadas entre si pela atração dos ímãs presentes nelas. Observa-se uma tensão entre a força da gravidade e a força magnética. Quebrados em diversos tamanhos ou em blocos retangulares, os ímãs aproximam garrafas de vidro, sustentam alfinetes de ferro, servem de recheios para diversos continentes, constroem tacapes (um tipo de arma indígena) e fixam fios que se assemelham a longas mechas de cabelo.  

Obra Lezart V, 1989, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Lézart V, 1989. Foto: Daniel Mansur
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