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Amigo

Galeria Yayoi Kusama

2023

I’m Here, But Nothing (2000) 

Adesivos, lâmpadas fluorescentes ultravioletas, mobília, objetos domésticos, dimensões variáveis.

 

Aftermath of Obliteration of Eternity (2009) 

Espelho, madeira, plástico, acrílico, LED, alumínio 

Galeria Yayoi Kusama, por Fernando Maculan (MACh) e Maria Paz (Rizoma). Foto: Daniel Mansur
Yayoi Kusama, I’m Here, But Nothing (2000). Foto Daniel Mansur

Em I’m Here, But Nothing (2000), um ambiente doméstico comum iluminado por luz negra é tomado por inúmeros pontos brilhantes coloridos que cintilam ao olhar do espectador. Isso pode ser percebido como parte do conceito da artista de auto-obliteração. Já  Aftermath of Obliteration of Eternity (2009) parte do desejo de negar a própria existência e unir-se ao infinito. O aspecto da obra remete a uma miragem contínua iluminada por lanternas que se esmaece à medida em que a percepção se afasta da realidade. Na tradição japonesa, esse tipo de iluminação é ligado à espiritualidade, uma conexão com os ancestrais. 

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  • Visita Panorâmica

    Todos os dias às 10h30

  • Rivane Neuenschwander, Tangolomango 

  • Pipilotti Rist, “Homo sapiens sapiens” 

  • Grada Kilomba, “O Barco” (2021) 

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  • Paulo Nazareth, Esconjuro

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  • Ensaios sobre paisagem

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  • Giro (2023), de Luana Vitra

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