Troca-Troca, 2002
Nova Iguaçu, RJ; reside e trabalha em Maricá, Rio de Janeiro
Troca-Troca, 2002
fuscas com aparelhagem de som
As viagens, o compartilhamento de experiências, o movimento estão em constante evidência no trabalho de Jarbas
Lopes. Troca-troca (2002) é uma obra composta por três fuscas coloridos, com latarias permutadas entre si. Um
sistema de som interliga os três carros. Com o Troca-troca (2002), Jarbas Lopes realizou uma primeira viagem, do
Rio de Janeiro a Curitiba, em 2002. O artista convidou oito amigos para fazer o trajeto que culminaria na chegada
ao Museu de Arte Contemporânea do Paraná. No caminho, colaram adesivos produzidos a partir do arquivo de
palíndromos do artista Luis Andrade, nos pára-brisas dos carros que encontravam na estrada. Em 2007, após
passarem por restauro, os carros do Troca-Troca novamente ganharam a estrada, dessa vez de Belo Horizonte a
Brumadinho, depois de percorrer as comunidades do entorno. Mais uma vez estacionados nos jardins de Inhotim,
os objetos-carros guardam as histórias dessas viagens, dos amigos que os ocuparam, das músicas que ouviram em
conjunto. Os carros encontram-se ocasionalmente parados, mas prontos para dar partida em seus motores, tendo
ocupado diferentes localizações no parque.
Troca-Troca, 2002
fuscas com aparelhagem de som
As viagens, o compartilhamento de experiências, o movimento estão em constante evidência no trabalho de Jarbas
Lopes. Troca-troca (2002) é uma obra composta por três fuscas coloridos, com latarias permutadas entre si. Um
sistema de som interliga os três carros. Com o Troca-troca (2002), Jarbas Lopes realizou uma primeira viagem, do
Rio de Janeiro a Curitiba, em 2002. O artista convidou oito amigos para fazer o trajeto que culminaria na chegada
ao Museu de Arte Contemporânea do Paraná. No caminho, colaram adesivos produzidos a partir do arquivo de
palíndromos do artista Luis Andrade, nos pára-brisas dos carros que encontravam na estrada. Em 2007, após
passarem por restauro, os carros do Troca-Troca novamente ganharam a estrada, dessa vez de Belo Horizonte a
Brumadinho, depois de percorrer as comunidades do entorno. Mais uma vez estacionados nos jardins de Inhotim,
os objetos-carros guardam as histórias dessas viagens, dos amigos que os ocuparam, das músicas que ouviram em
conjunto. Os carros encontram-se ocasionalmente parados, mas prontos para dar partida em seus motores, tendo
ocupado diferentes localizações no parque.